Sofremos de um efeito evolutivo mola. Podemos, graças ao Pai, colocar em prática nosso livre arbítrio diariamente. Porém, devido, ainda, as nossas imperfeições continuamos errando, seja em antigos e conhecidos erros ou até mesmo em novos, inéditos.
Sabemos, através de mensagens passadas pelos nossos excelsos irmãos do lado espiritual que o espírito nunca retrocede sua evolução, podendo no máximo estagnar, pois tendemos sempre a evoluir.
Em seu início, assim como o espírito, a mola é dura, grosseira, difícil de esticá-la, pouco maleável. Porém, quando evoluímos a mola é esticada, depois ela tenta retornar ao seu estado natural, de forma automática, mas nunca o consegue, mesmo que tenhamos a leve impressão disto, pois houve a evolução, o aprendizado, por menor que tenha sido e é assim que o é, lento e quase imperceptível. Demoramos quase uma existência completa para corrigir pequenas falhas.
O fato da "Mola da evolução" tentar retornar ao seu estado natural são as decepções e dores causadas pelos nossos erros e defeitos na caminhada da evolução, significando também o tempo necessário para assimilar os novos conceitos, conhecimentos e patamar alcançado pelo espírito. Geralmente quando experimentamos experiências evolutivas novas estas são acompanhadas de dor. Por exemplo: Se há o rompimento de um primeiro relacionamento amoroso, o segundo já não o será tão como o primeiro.
Não é doloroso qualquer tipo de situação difícil quando estamos enfrentando ela no momento? E quando tempo depois olha-se para trás vemos não mais dificuldade, e sim o aprendizado e a necessidade de tê-lo acontecido para o aprimoramento.
Deus salve a nossa capacidade de aprender com os nossos erros e principalmente com os erros dos outros.
“Sábio é aquele que aprende com os erros dos outros.
Inteligente é aquele que aprende com os seus próprios erros.
Grosseiro é aquele que erra e continua errando."
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